Apesar de abafada internamente ficou evidente o descontentamento dos fiscais e auditores da Receita Federal com o pacote de medidas que favorecem devedores contumazes e multinacionais. A negociação irá envolver um montante de aproximadamente R$ 680 bilhões através do parcelamento de dívidas com impostos atrasados (REFIS), como Imposto de Renda, PIS, Cofins e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Os funcionários da Receita alegam que as questões técnicas foram atropeladas pela interferência do Palácio do Planalto, para satisfazer aliados no Congresso, e pela necessidade do governo de reforçar o caixa em até R$ 12 bilhões, uma vez que a gastança desenfreada minou a capacidade do Tesouro Nacional de cumprir a meta de superavit primário (economia para o pagamento de juros da dívida). O protesto dos servidores foi encabeçado pelos subsecretários de Arrecadação e Atendimento, Carlos Roberto Occaso, e de Tributação e Contencioso Substituto, Fernando Mombelli. A crise resultou na exoneração do subsecretário de Fiscalização da Secretaria da Receita Federal, Caio Marcos Cândido, que havia divulgado mensagens internas criticando as interferências políticas no órgão. Fonte: Correio Braziliense - http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/, em 12/10/2013
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